Pronto Socorro de amigos

Ninguém é tão perfeito que não precise das outras pessoas para sobreviver e progredir nas mais comezinhas necessidades diárias. Da mesma forma, ninguém é tão imperfeito ou desprovido que não possa ajudar alguém.

Transformemos nossas atitudes diárias em possibilidades constantes de ajuda ao nosso próximo, em casa, no trabalho, na nossa comunidade e até na igreja onde congregamos.

Quantos de nós, tantas vezes, pregamos uma coisa e na prática fazemos outra?! Não vacilemos em nossa lida cotidiana e a transformemos em luta constante na busca da perfeição que muitas vezes exigimos dos outros.

Façamos do nosso dia, da nossa casa interna e do nosso coração um Pronto Socorro de amigos e pessoas aflitas que nos acorrem em busca do abrigo consolador da palavra amiga ou do simples “ouvir”. Quanto mais trabalharmos pelos outros, mais estaremos agindo para o nosso próprio bem.

Se ainda não temos o saudável e necessário hábito da fé e do amor incondicional, é sempre tempo da busca incessante. Sentindo em nós, aliados no auxílio ao próximo, carente e infortunado, Deus multiplicar-nos-á as bênçãos e nós, não apenas cresceremos, mas, e sobretudo, seremos felizes, muito mais felizes.

Tenhamos um excelente dia, e nos esforcemos mais, o quanto possível for, no auxílio e na proteção daqueles que, necessitados, nos cercam ou conosco caminham.

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Procuremos oferecer uma amizade sincera

Talvez, sejamos levados a desacreditar um pouco na existência das boas e sinceras amizades por termos tido decepções com amigos, ou melhor, com pessoas que se diziam ser amigas.

Se ainda existem ou não amizades sinceras, é uma discussão desnecessária, pois, cada um tem a sua própria opinião e nela se fixará. E assim, independente da discussão, pelo menos nós, podemos demonstrar que somos pessoas sinceras e que merecemos toda confiança.

É comum ouvirmos alguém dizer que não se pode confiar em ninguém. Mas, os outros podem confiar em nós? Então?! Mesmo que as pessoas que convivem conosco cometam falhas, sejam incoerentes, etc…, procuremos oferecer uma amizade sincera. Se assim fizermos, haverá uma pessoa falsa a menos, não é verdade?

Apesar de todos os riscos, é importante cultivarmos as boas amizades; procurar nos relacionar com pessoas que realmente mereçam a nossa confiança e companhia. Isto não quer dizer que devamos fazer distinção de pessoas.

Devemos amar, respeitar e ajudar a todos, mas, quanto a qualificação dos amigos podemos levar em conta uma máxima popular: “Quem anda com lobos aprenderá a uivar, quem anda com pássaros aprenderá a cantar”.

Iniciemos o dia nos lembrando de que existem amizades que podem nos levar à perdição, e amizades que podem ajudar a nos salvar nos momentos difíceis. Saibamos escolhê-las com sabedoria!

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O que vou receber em troca?

Muitos de nós, nos dirigimos aos templos religiosos em busca de ajuda, proclamando nossa fé e, comumente, em nossas manifestações, as fazemos na espera de recompensas por algum bem que praticamos, nos perguntando: “o que vou receber em troca?”.

A melhor resposta, porém, se derrama silenciosa através da própria vida, no entendimento dos benefícios que nos cercam. Tomemos como simbologia:

O que recebe o grão maduro, após a colheita? O triturador que o ajuda a purificar-se. Que prêmio se reserva à farinha pura e nobre? O fermento que a transforma para a utilidade geral. Que privilégio caracteriza o pão depois do forno? A graça do servir.

Não nos formamos pessoas melhores para adorno do mundo, e sim para a ação que regenera e santifica a nossa existência. Outrora, os servidores da realeza humana recebiam o espólio dos vencidos e, com eles, se regalavam de gratificações físicas, com as quais abreviavam a própria morte.

No ensinamento do Divino Mestre, contudo, é diferente o quadro. Vencemos em companhia dEle, para nos fazermos Irmãos de quantos nos partilham a experiência da vida, na obrigação de ampará-los e ser-lhes úteis, renunciando ao conforto do que é material e efêmero.

Se deixamos, pelos sublimes ensinamentos, os laços que nos prendiam às causas inferiores da vida, recordemos que, para nossa felicidade, recebemos do Céu a honra de ajudar, a prerrogativa de entender e a glória de servir.

Meditemos sobre a importância do servir, pois, quem bem serve, bem servido será das glórias eternas que o Supremo Criador nos terá reservado, na justa medida do nosso merecimento.

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Só podemos dar o que temos!

Hoje em dia a vida nos pede que sejamos fortes. Muitas pessoas, por pouca coisa, ficam com os nervos à flor da pele e cometem desatinos. Depois, arrependem-se, mas o mal já está feito.

Colaboram para isso as notícias desalentadoras, como as tantas que nos mostram os veículos de comunicação em geral, e que vêm se somar a um ritmo estressante de trabalho e a uma difícil busca pela sobrevivência.

Acrescentemos a tudo isso, a nossa natural tendência de buscarmos, em primeiro lugar, os bens materiais. E como essa busca predomina! Ela está presente em quase tudo, e se junta às nossas incertezas, por si só, abundantes.

Mas, não nos assustemos! Coloquemos o nosso coração onde ele precisa estar: acima de todas essas adversidades. Evitemos a sintonia com esses sintomas desesperadores. Permaneçamos acima deles e não nos abatamos.

Além do mais, temos o hábito de tomar como nosso, o desespero dos outros. Por isso, ainda que, de certa forma, entristeçamos o nosso coração, mantenhamos o equilíbrio e ajamos baseados na razão.

Tenhamos sim, compaixão pelos que se envolvem em acontecimentos dolorosos, oremos por eles, mas meçamos nossa ajuda com a régua da justiça e do amor racional, pois, muitos de nós necessitam de auxílios especiais.

Que este dia nos traga uma reflexão sobre a importância de nos preservarmos também, pois, como ajudar alguém, se estivermos fracos e doentes, necessitados física, mental e materialmente? Lembremos que: “Só podemos dar o que temos!”

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Amar mais o nosso semelhante

Devemos entender o caráter das pessoas com quem tratamos afim de conhecer melhor as suas intenções. Quem é dominado pela paixão, não consegue falar das coisas como elas são. Cada um fala de acordo com sua emoção ou humor, e isso nos afasta da verdade.

Por isso, antes de falar, devemos aprender a ouvir e sentir o coração do outro, pois, nem sempre as palavras transmitem tudo o que ele quer dizer. Um dito popular nos diz que “cachorro mordido por cobra tem medo até de linguiça”, nos mostrando a relação entre causa e efeito.

As pessoas agem de forma semelhante. Elas deixam pista do seu caráter em seu semblante e em suas ações. O caráter é o traço que nos modela e revela o caminho percorrido, pois é a partir dele que nos damos a conhecer.

Geralmente nos sentimos ameaçados por alguém que pensa diferente da gente. Só que, ao invés de fugirmos da realidade, deveríamos somar as experiências para, de verdade, tentar nos aproximar uns dos outros.

Se quisermos conhecer e ajudar o outro, devemos ir até a “sua raiz”, ou seja, onde e como foi moldado o seu caráter. Mas, também, antes de ajudar o outro, devemos lembrar da recomendação do Cristo: “tire primeiro a trave do teu olho, então verás bem para tirar o cisco do olho de teu Irmão”.

Que possamos amar mais o nosso semelhante evitando os prejulgamentos, sendo mais compreensivos ao ouvir, e mais caridosos ao ajudar. Vamos exercitar mais esta prática a partir de hoje?

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Querer ajudar alguém

Certamente, ontem, nós devemos ter almoçado e jantado e, antes de sentarmos à mesa alguém poderá ter dito “bom proveito ou bom apetite”. Ter o privilégio do nosso alimento é uma benção especial, principalmente, nos dias atuais.

Todavia, já ocorreu que no dia de hoje não se poderia usar as mesmas expressões de desejo a muitíssimas pessoas, Irmãos nossos, pela simples razão de que não almoçarão e nem jantarão e sobreviverão de migalhas de algum lugar?

Não há como desejar-lhes “bom almoço ou bom jantar” porque uma multidão de famintos no planeta e até muito próximo de nós, faz parte de um desnutrido exército de famintos. É triste constatar que os Governos gastam mais em armas para a morte do que em alimentos para a vida.

Não questionemos o Criador por permitir tais agruras e nem Lhe lancemos culpa pelo nosso descomedido egoísmo. Tentemos sim, na medida das nossas possibilidades aumentar o número de convidados à mesa da vida.

Deus dotou o nosso planeta de meios mais que suficientes para fazer desaparecer a fome. Façamos a nossa parte na partilha com os mais necessitados e, quando alguém nos pedir uma ajuda, externemos nossa bondade sem a empáfia da autossuficiência e sim com a generosa e sadia caridade que nos ensina o Evangelho.

Sejamos gratos a Deus pelo benefício diário da vida e sua manutenção, e busquemos a prática da beneficência em nome dessa gratidão. É oportuno nos lembrarmos de alguns ditames sagrados: Na prática da caridade “que a mão direita não saiba o que faz a mão esquerda”, “a fé sem obras, é vã” e que “fora da caridade não há salvação”.

Que este dia seja um dia feliz e de muita paz. Que possamos refletir sobre a nossa real capacidade de “querer” ajudar alguém.

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Saibamos escolher as amizades com Sabedoria

Talvez, sejamos levados a desacreditar um pouco na existência das boas e sinceras amizades por termos tido decepções com amigos, ou melhor, com pessoas que se diziam ser amigas.

Se ainda existem ou não amizades sinceras, é uma discussão desnecessária, pois, cada um tem a sua própria opinião e nela se fixará. E assim, independente da discussão, pelo menos nós, podemos demonstrar que somos pessoas sinceras e que merecemos toda confiança.

É comum ouvirmos alguém dizer que não se pode confiar em ninguém. Mas, os outros podem confiar em nós? Então?! Mesmo que as pessoas que convivem conosco cometam falhas, sejam incoerentes, etc…, procuremos oferecer uma amizade sincera. Se assim fizermos, haverá uma pessoa falsa a menos, não é verdade?

Apesar de todos os riscos, é importante cultivarmos as boas amizades; procurar nos relacionar com pessoas que realmente mereçam a nossa confiança e companhia. Isto não quer dizer que devamos fazer distinção de pessoas.

Devemos amar, respeitar e ajudar a todos, mas, quanto a qualificação dos amigos podemos levar em conta uma máxima popular: “Quem anda com lobos aprenderá a uivar, quem anda com pássaros aprenderá a cantar”.

Iniciemos a semana nos lembrando de que existem amizades que podem nos levar à perdição, e amizades que podem ajudar a nos salvar nos momentos difíceis. Saibamos escolhê-las com sabedoria!

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Quem bem serve, bem servido será

Muitos de nós, nos dirigimos aos templos religiosos em busca de ajuda, proclamando nossa fé e, comumente, em nossas manifestações, as fazemos na espera de recompensas por algum bem que praticamos, nos perguntando: “o que vou receber em troca?”.

A melhor resposta, porém, se derrama silenciosa através da própria vida, no entendimento dos benefícios que nos cercam. Tomemos como simbologia:

O que recebe o grão maduro, após a colheita? O triturador que o ajuda a purificar-se. Que prêmio se reserva à farinha pura e nobre? O fermento que a transforma para a utilidade geral. Que privilégio caracteriza o pão depois do forno? A graça do servir.

Não nos formamos pessoas melhores para adorno do mundo, e sim para a ação que regenera e santifica a nossa existência. Outrora, os servidores da realeza humana recebiam o espólio dos vencidos e, com eles, se regalavam de gratificações físicas, com as quais abreviavam a própria morte.

No ensinamento do Divino Mestre, contudo, é diferente o quadro. Vencemos em companhia dEle, para nos fazermos Irmãos de quantos nos partilham a experiência da vida, na obrigação de ampará-los e ser-lhes úteis, renunciando ao conforto do que é material e efêmero.

Se deixamos, pelos sublimes ensinamentos, os laços que nos prendiam às causas inferiores da vida, recordemos que, para nossa felicidade, recebemos do Céu a honra de ajudar, a prerrogativa de entender e a glória de servir.

Meditemos sobre a importância do servir, pois, quem bem serve, bem servido será das glórias eternas que o Supremo Criador nos terá reservado, na justa medida do nosso merecimento.

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