Agir, perseverar e esperar pelo êxito

Chegar à felicidade permanente, e, em consequência, atingir a Paz Divina é a esperança que vibra em todas as criaturas. Este anseio sempre esteve tanto na mente dos patriarcas da antiguidade quanto na dos homens modernos.

O lar coroado de bençãos; o dever bem cumprido; a consciência edificada; o ideal superior convenientemente atendido; o trabalho vitorioso; a colheita farta e feliz.

As aspirações da alma são sempre as mesmas em toda parte. Contudo, esperar significa persistir sem cansaço, e o “alcançar” significa triunfar definitivamente. Entre o objetivo e a meta, faz-se imperativo o esforço constante e inadiável.

Esperança não é inação. A paciência traduz obstinação pacífica na obra que nos propomos realizar. Se pretendemos materializar os nossos propósitos, guardemos a fórmula da paciência como a única porta aberta para a vitória.

Há sofrimentos em nossos sonhos torturados? Incompreensão de muitos em derredor dos nossos desejos? A ingratidão e a dor visitam o nosso espírito?

Não choremos perdendo os minutos, nem maldigamos a dificuldade e, sim, aguardemos as surpresas do tempo, agindo sem precipitação, pois, se cada noite é nova sombra, cada dia é nova luz.

Lembremos-nos de que nem todas as águas se acham no mesmo nível e nem todas as árvores são iguais no tamanho, no crescimento ou na espécie.

Recordemos as palavras de Paulo, o Apóstolo dos gentios: “esperando com paciência, alcançaremos a promessa”.

Neste dia, não nos esqueçamos de que, o êxito bom e seguro não é de quem o busca a qualquer custo, mas daquele que sabe agir, perseverar e esperar por ele.

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Pensar mais antes de falar

Compreensão, tolerância e humildade são virtudes de quem está sempre aprendendo a amar o seu semelhante, muitas vezes, às custas do próprio sofrimento como nos exemplificou o Cristo. Quem não aprendeu estes valores é porque ainda não foi ensinado pela vida.

Mas, para praticar estas virtudes tão especiais, não há a necessidade de aprendê-las pelo sofrimento que, tantas vezes, se faz presente em nossas vidas. A Oração de São Francisco de Assis exprime muito bem as principais virtudes que devemos desenvolver em nós.

É chamada de “A Oração do Amor”, porque ela já diz tudo, pois, através do amor tudo fica mais fácil, a nossa vida profissional, o trato com os nossos familiares e, sobretudo com o nosso próximo.

Comecemos por tomar cuidado com a palavra que, depois de proferida, não há como ser retirada. Procuremos nos expressar de maneira que não ofendamos a quem ouve e nem firamos sentimentos de terceiros.

Nos expressemos de modo claro e objetivo, levando pelas palavras, a vibração do amor e da compreensão. Sabemos que a palavra tanto pode edificar a paz quanto estabelecer a guerra.

Com este dia aprendamos mais sobre a força das palavras e o impacto que elas podem gerar sobre aqueles que conosco convivem. Amemos mais, pensando mais antes de falar e, principalmente, de agir.

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Oportunidade de agir

O que nos falta para sermos felizes? Dinheiro, facilidades, posições na sociedade ou mesmo na família?

Não nos esqueçamos de que tudo isso pode ser apenas exterioridades, brilhos, polimentos que melhoram a aparência, mas nem sempre a qualidade. Não nos prendamos às coisas materiais.

Para sermos felizes, basta termos a consciência limpa, com a tranquilidade de quem só pratica o bem, e que deseja mais Ser do que Ter. Usemos nossas capacidades com coragem e determinação ante os problemas. Vejamos o bem em tudo, desejemos o progresso do nosso próximo e guardemos Deus no coração.

Ser feliz não é viver num mundo à parte e isento de problemas. As pessoas felizes são pessoas normais que estão no mesmo mundo que nós, sujeitas às mesmas lutas e com decadências físicas como as demais.

Mas, essas pessoas felizes, aparentam diferenças marcantes. Elas têm um brilho especial no olhar, sorriem com simpatia, vivem perdoando, amando, aprendendo, atentas ao presente e com olhos no futuro. Por que não nos considerarmos felizes? Já é o início da felicidade.

Nos lembremos de que, diante de um problema, o infeliz se acovarda e o feliz vê uma oportunidade de agir. Por que não agirmos?

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