Maior alegria em ajudar que ser ajudado

Quando alguém se refere à passagem do Livro Sagrado, que considera a “ação de dar”, uma bem-aventurança mais importante que a de receber, quase todos os Aprendizes do ensinamento se recordam da palavra “dinheiro”.

Sem dúvida, em se tratando de bens materiais, há sempre maior alegria em ajudar que ser ajudado, contudo, é imperioso não esquecermos os bens espirituais que, irradiados de nós mesmos, aumentam o teor e a intensidade da alegria em torno de nossos passos.

Assim, quem dá, recolhe a felicidade de ver a multiplicação daquilo que deu. Ofereçamos a gentileza e encorajaremos a plantação da fraternidade; estendamos a benção do perdão e fortaleceremos a justiça.

Utilizemos da bondade e teremos o fortalecimento da confiança.
Procuremos dar o bom exemplo e garantiremos a nobreza do caráter.

Os recursos da Suprema Criação são distribuídos pelo Criador às suas Criaturas, a fim de que, em doação permanente se multipliquem ao infinito, e assim, seremos ajudados no Céu conforme estivermos ajudando na terra.

Ora, a lógica da prática do bem, é possuirmos o que damos. E não nos esqueçamos de que somos mordomos da vida em que nos encontramos, vivendo daquilo que nós mesmos nos servimos.

Portanto, cedamos ao nosso próximo algo mais que o dinheiro de que possamos dispor. Ofertemos também nosso interesse afetivo, nossa saúde, nossa alegria e nosso tempo e, então, tomaremos posse dos sublimes dons do amor, do equilíbrio, da felicidade e da paz, hoje e amanhã, neste mundo e na vida eterna.

Vivamos um dia de afirmação da prática do “dar sem esperar recompensa”, pois, o prazer dessa doação já é uma magna recompensa.

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O que vou receber em troca?

Muitos de nós, nos dirigimos aos templos religiosos em busca de ajuda, proclamando nossa fé e, comumente, em nossas manifestações, as fazemos na espera de recompensas por algum bem que praticamos, nos perguntando: “o que vou receber em troca?”.

A melhor resposta, porém, se derrama silenciosa através da própria vida, no entendimento dos benefícios que nos cercam. Tomemos como simbologia:

O que recebe o grão maduro, após a colheita? O triturador que o ajuda a purificar-se. Que prêmio se reserva à farinha pura e nobre? O fermento que a transforma para a utilidade geral. Que privilégio caracteriza o pão depois do forno? A graça do servir.

Não nos formamos pessoas melhores para adorno do mundo, e sim para a ação que regenera e santifica a nossa existência. Outrora, os servidores da realeza humana recebiam o espólio dos vencidos e, com eles, se regalavam de gratificações físicas, com as quais abreviavam a própria morte.

No ensinamento do Divino Mestre, contudo, é diferente o quadro. Vencemos em companhia dEle, para nos fazermos Irmãos de quantos nos partilham a experiência da vida, na obrigação de ampará-los e ser-lhes úteis, renunciando ao conforto do que é material e efêmero.

Se deixamos, pelos sublimes ensinamentos, os laços que nos prendiam às causas inferiores da vida, recordemos que, para nossa felicidade, recebemos do Céu a honra de ajudar, a prerrogativa de entender e a glória de servir.

Meditemos sobre a importância do servir, pois, quem bem serve, bem servido será das glórias eternas que o Supremo Criador nos terá reservado, na justa medida do nosso merecimento.

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A vida é dinâmica

A vida é dinâmica e está sempre nos puxando para frente. Ela não nos quer presos no ontem, principalmente, nas relembranças dos insucessos e desacertos de que fomos vítimas.

Deus nos deu, mais uma vez, o nosso maior bem, o HOJE, o AGORA. Nos deu a oportunidade de vivermos mais um dia e podermos operar as mudanças necessárias, refazer planos, tomar as melhores decisões e, confiantes na bondade Divina, começarmos a agir.

Não tenhamos vergonha de nos espelharmos naquelas pessoas que, com grandeza de alma e coragem pra lutar, alcançaram a prosperidade e o sucesso para si e para os seus. Os bons exemplos podem e devem ser imitados.

Exploremos a nossa capacidade de percepção das boas oportunidades, e arranquemos de dentro de nós toda a inteligência que temos, toda a nossa coragem, e tomemos as melhores decisões.

Por isso, trabalhemos. Utilizemos o melhor possível o nosso HOJE e vamos em frente. Sejamos alegres e otimistas, confiantes em nossa capacidade, nas nossas forças, e não fraquejemos.

Iniciemos o dia nos lembrando de que, o HOJE e o AGORA, são a nossa maior fonte de prosperidade. Deus está do nosso lado na empreitada.

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Encontro com a felicidade

Facilitemos o encontro com a felicidade, jogando pra bem longe os sentimentos negativos, nossas mágoas e ressentimentos do dia-a-dia.

As mágoas, os melindres, as lembranças das acusações injustas e das maldades sofridas, praticadas por alguém contra nós, são sentimentos que só servem para atormentar quem os carrega, causando dor e revolta.

Mesmo quando tivermos certeza da nossa inocência, não busquemos o ódio, não tramemos o revide, pois, estas atitudes inquietarão a nossa consciência.

E ela, consciência, por divina e pura que é, segue normas próprias e invioláveis, pois, mais cedo ou mais tarde, de forma infalível, nos cobrará os excessos que praticarmos.

A tranquilidade e a paz de consciência só são alcançadas quando alimentadas pelas boas ações, pelo perdão e pela valorização das qualidades do nosso próximo, da mesma forma que queremos ver valorizadas as nossas.

Devemos acreditar que todos têm mais virtudes que defeitos. Por isso, os compreendamos e os aceitemos como são, utilizando do nosso melhor bom-senso no “saber conviver” com as diferenças que são inevitáveis.

Tais atitudes nos garantirão a paz e a tranquilidade que nos pavimentarão a construção de um futuro próspero e feliz.

Nos lembremos de que, esquecer as mágoas e não construir revides, é mostrar força e sabedoria interior, nos livrando de certeiro peso na consciência.

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Construção da nossa felicidade

Para fazer uma boa construção, nós, primeiramente, precisamos juntar os materiais: areia, tijolo, cimento, ferro e demais ingredientes para para uma edificação firme e segura.

Também a construção dos nossos dias e da nossa vida, precisa de meios e materiais adequados para chegarmos a um destino seguro e feliz.

Estabelecimento de metas exequíveis, planejamento, trabalho, foco, persistência, humildade para reconhecer falhas recomeçando sempre; valorizar quem conosco caminha e parceiriza a nossa vida, e assim por diante.

Tudo isso calcado nos pensamentos positivos, na fé e na crença de que Deus premia, com o alcance dos objetivos, aqueles que trabalham e contribuem para o projeto que o Divino Criador preparou para cada um nós.

Sempre que usamos a força motriz dos bons pensamentos e da firme convicção de sermos bem sucedidos, nós nos reforçamos interiormente e damos um passo à frente, superando com facilidade qualquer sentimento de incômodo ou de infelicidade.

Portanto, não desistamos e nem descuidemos da construção da nossa felicidade, utilizando toda sabedoria e precaução do bom construtor, que sabe bem utilizar os materiais adequados à perenidade de sua obra.

Tomemos como exemplo as folhas das árvores, que caem com as intempéries do tempo e do vento, mas não desistem da sua missão e não morrem, pois, adubam a terra na produção de mais energia para uma árvore mais sadia, frondosa e amiga. É a vida ao alcance da vida!

Que tenhamos um dia de paz e de felicidade!

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Busca diária da felicidade

Já observamos que as pessoas felizes, são alegres e calmas, não usam de violência e nem se irritam facilmente?

Ao contrário, as pessoas infelizes se contrariam por qualquer coisa, são mal-humoradas e, algumas, até se sentem aliviadas quando fazem as outras sofrerem, como elas?

As pessoas felizes, estão em paz consigo mesmas, pois, têm uma natureza bondosa, divina e pura, o que as impede de perder o controle e de se estressar por qualquer coisa.

As pessoas infelizes, estão em desarmonia com a vida, ficam desajustadas em todos os ambientes, e contaminam os que com elas convivem, com o fermento da inveja, da discórdia e do desamor.

Estejamos atentos, se não pudermos colaborar com essas pessoas desajustadas e carentes, com caridoso auxílio, pois, a maioria das pessoas infelizes são arredias ao reconhecimento das próprias fraquezas, não permitamos ser contaminados.

Mantenhamos a nossa serenidade e firmeza de propósitos, e, focados nos nossos objetivos, nos respaldemos na nossa segurança interna, na nossa coragem e persistência, e sigamos em frente. A paciência e a tranquilidade nos trarão resultados externos positivos.

Iniciemos o fortalecimento espiritual, nos exercitando na busca diária da nossa felicidade e, também, da prática caridosa e tolerante, na convivência com as pessoas visivelmente carentes e infelizes.

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Tenhamos iniciativa confiando em nós

Não esperemos que os outros façam aquilo que nós mesmos podemos fazer. Tenhamos iniciativa confiando em nós e sigamos em frente.

Marquemos presença no mundo à nossa volta, e, de forma especial, no nosso mundo interior, usando a nossa força, e colocando pra fora a incrível competência que temos, mas que nem sempre sabemos usá-la.

Nos reconheçamos fortes e inteligentes, nos vejamos e nos sintamos com sangue novo, com beleza e paz; com coragem suficiente pra mudar o que possa ser mudado e chegarmos ao que for melhor, com maior perfeição.

Sejamos otimistas, e teremos maior confiança na nossa própria força. O verdadeiro otimista, não é o que aguarda que tudo aconteça como ele quer, e sim, aquele que confia tanto em si mesmo, que qualquer desfecho desfavorável não o torna um reclamante, um infeliz ou um desequilibrado.

Mais importante do que um resultado favorável, é a confiança em nós mesmos, pois ela é a matriz, o centro orientador das nossos objetivos e a geradora dos nossos sucessos e alegrias.

Isso é o que se chama pensamento positivo: crer em nós, nas nossas próprias qualidades, no poder de não nos abatermos, de resistirmos, de estarmos em equilíbrio e em paz, em qualquer situação. Não esperemos pelos outros e façamos a nossa parte. Mãos à obra!

Tenhamos um alegre e feliz dia, mas tiremos alguns minutinhos para pensarmos sobre esse assunto. Nos fará bem, com certeza!

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Nosso mundo interior tem forte luz

O que nós temos por dentro não é uma caverna escura e sinistra, de onde só saem revolta e tristeza, como vampiros a sugar-nos o ânimo e a esperança.

Ao contrário disso, o nosso mundo interior tem forte luz, semelhante a um sol radiante, capaz de iluminar tudo o que vemos ou desejamos para nós e para quem queremos bem.

Raciocinemos, se Deus construiu a natureza, que é um paraíso, se em tudo há sabedoria, beleza e vida segundo a sua vontade, por que não nos faria nos mesmos padrões e até mais, por sermos humanos e sua obra prima?

Assim sendo, como então nos vermos e nos sentirmos sem valor, sem grandes vibrações, inúteis e incapazes, como um motor desligado e sem vida? Ora, não é assim, reajamos imediatamente.

Deus nos criou para sermos vencedores, realizados e felizes. Por isso nos permite renascer a cada dia, nos dando chances de viver a vida na sua plenitude.

Vivamos um dia de esperançosa expectativa, na certeza de que, sob a proteção do Criador e na melhor visão de nós mesmos está o nosso progresso total, e a certeza da vitória.

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O que seria a vida se fôssemos fracos

Se mesmo sendo fortes, otimistas, e conseguindo cumprir todas as nossas obrigações, ainda nos acontecem problemas e atrapalhos, pensemos no que seria a vida se fôssemos fracos.

Imaginemos o que seriam esses tropeços se fôssemos pessimistas. Eles assumiriam grandes proporções, abalariam os nossos nervos, fariam com que perdêssemos a razão e o norte.

Problemas todos têm. Para os fortes, confiantes e esperançosos, as dificuldades são treinamentos para melhoria de vida, perdendo sua intensidade.

Contudo, os inevitáveis contratempos da vida, flagelam e castigam os fracos e vacilantes, tornando-os presas fáceis da inércia, do desespero e da infelicidade.

Por isso, não permitamos que os problemas nos dominem. Se não estamos encontrando saída, tenhamos humildade e busquemos ajuda, a partir da nossa firme confiança em Deus, na nossa fé, na nossa esperança e tudo se encaminhará.

Caminhemos firmes nos lembrando de que, é na hora dos problemas e das dificuldades que podemos e devemos mostrar quem somos.

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Caminhemos em direção à felicidade

Por maiores que sejam as dificuldades encontradas, não nos abandonemos à melancolia e caminhemos em direção à felicidade.

O nosso olhar e a sua expressão refletem o que estamos sentindo. Ajamos com serenidade. Nos acautelemos, nos corrijamos e nos auto-analisemos. Busquemos a alegria dentro de nós, nos amando e nos respeitando a todo instante.

Levantemos a cabeça e procuremos não dar espaço ao baixo astral. Que os nossos olhos brilhem de alegria e esperança; que a nossa luz interior ilumine o nosso rosto. A tristeza e a melancolia não ajudam em nada.

Encarar as situações e os problemas de frente já é uma forma de vitória. Nós somos vencedores, temos força de vontade e não desanimamos facilmente. E isso é o que importa.

Não desistamos e nem nos sintamos derrotados. Existem dois tipos de vitórias: as efêmeras que duram pouco tempo, causando frustrações, e as de real valor, que perduram por toda vida e nos trazem realização perene.

Decidamos, a partir de hoje, a não nos iludirmos com as falsas vitórias. Elas comprometem a nossa vida e nos roubam a felicidade.

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