Sermos superiores ao que éramos antes

Cada ser humano é único, um indivíduo, um DNA, uma obra de arte que tem na vida um presente concedido por Deus.

Nós somos as únicas pessoas que podemos ser. Se outros nos rejeitarem, não nos entristeçamos. Isso nada tem a ver conosco, tem a ver com eles.

Nós não somos melhores, nem piores que ninguém . Temos habilidades e defeitos e é possível que, em determinados momentos, algum de nós possa fazer a diferença.

Lutemos para sermos tudo o que pudermos ser, sem contudo, nos tornarmos cópias de outras pessoas. Quem é capaz de dominar o outro, pode ser forte, mas quem domina a si mesmo é que têm o verdadeiro poder.

Tenhamos sempre em mente que nós somos pessoas especiais entre muitas pessoas especiais, e é por isso que temos que fazer o melhor que pudermos para que possamos continuar evoluindo.

Sigamos o que nos satisfaz, façamos aquilo que nos deixa felizes, qualquer que seja a atividade, pois, mais importante que fazer a coisa certa é encontrar a coisa certa para fazer. Com o dinheiro, não nos preocupemos tanto, ele virá a seu tempo.

Mas, é bom que, neste dia, nos lembremos de uma importante “máxima”: “nada há de nobre em nos julgarmos superiores ao nosso próximo. A verdadeira nobreza consiste em sermos superiores ao que éramos antes”, e a cada dia, melhores ainda!

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Sorriso desmancha a tristeza

Imaginemos duas pessoas que costumam caminhar juntas, em meio a outras, numa longa avenida da sua cidade.

Uma caminha alegre e disposta; a outra, segue com o rosto tenso e o olhar sempre fixo no chão. A primeira procura cumprimentar os outros, sorrindo; a outra, não se permite fazer isso,

A pessoa alegre, pensa a respeito da outra, e, preocupada, pergunta a si mesma: Como é possível sustentar esse estado de espírito? Será que não pesa arcar com tanta tristeza e tensão, permanentemente? O que acontece e o que ela pensa para manter-se assim?

E chega à óbvia conclusão de que, para se viver bem a vida é preciso eliminar a tristeza, pois, ela é o elixir negativo da vida e nada justifica sua existência.

Quantas vezes, também nós, já agimos assim, pensando não termos razão para alegrias, talvez, imaginando que os outros é que devem nos entender, ou que nos basta seguir sem fingimentos, a profunda tristeza que nos vai no coração!

Por um instante, pensemos nos resultados que a tristeza nos traz, no peso que ela nos acarreta, nos desgastes que provoca na saúde, nas oportunidades que ela nos faz perder e até nos amores que ela espanta.

Nada temos a ganhar com a tristeza. Então, nos libertemos dela, colocando no seu lugar a nossa alegria que pode estar, apenas anestesiada, e ela despertará. Não é tão difícil fazer isso, e o resultado é sempre surpreendente.

Nos lembremos, neste dia, de que um sorriso, mesmo rápido, desmancha uma tristeza de muito tempo, em nós e nos outros. Façamos isso!

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