Não tomemos decisões apressadas

Para não cairmos no arrependimento, não tomemos decisões apressadas se percebermos que estamos agindo somente pela influência da primeira impressão. Sabemos que, muitas vezes, as aparências enganam.

Por isso, tenhamos calma e, antes de agirmos, exercitemos de forma positiva a nossa mente, na paciência, na construção da paz, da prosperidade e do amor. Uma mente negativa é fonte de discórdia e de desequilíbrio físico e mental.

Renovemos nossas esperanças em dias melhores, e assim, poderemos mudar todas as situações desfavoráveis que surjam em nosso caminho.

Nas horas difíceis, mantenhamos a serenidade, porque sabemos que, o que não deu certo agora, poderá dar certo amanhã. E Deus é tão bom que nos dá a cada amanhecer a certeza de um novo dia, e com ele novas chances.

Ademais, não temamos o futuro, ele está submetido à lei do progresso e, quase sempre, nossos problemas são infinitamente menores do que imaginamos ou sequer existem, pois, podem ser frutos da nossa imaginação.

Sem qualquer temor do futuro, vivamos um dia de paz, confiantes de que Deus proverá o nosso futuro. A fé inabalável é, e será sempre, a “bola da vez”!

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Fatores decisivos para alcançarmos os objetivos

Trabalho, determinação e autoconfiança, persistência e responsabilidade, são fatores decisivos para alcançarmos os nossos objetivos, o sucesso pessoal e profissional.

Sejam quais forem os obstáculos, nos munindo desse conjunto de forças latentes em nosso interior, alcançaremos pleno êxito em nossos empreendimentos.

Por isso, busquemos escutar sempre o nosso espírito, cultivando o trabalho e a paz, e toda a incerteza será dissipada, toda ignorância será superada, e nos manteremos em equilíbrio com o nosso “eu interior”.

Se somos capazes de nos manter ligados às “forças do bem” que habitam em nós, nada temos a temer, e esta consciência de capacidade é uma das grandes riquezas que devemos cultivar.

É a certeza das nossas vitórias se sobrepondo à transitoriedade dos problemas e crises existenciais.

Vivamos um dia tranquilo e conscientes da nossa força e das inestimáveis possibilidades ao nosso dispor.

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Nunca devemos nos julgar superiores a ninguém

À medida que evoluímos na vida, nos deparamos com o imperativo da tolerância como forma de coexistirmos de forma pacífica e feliz com o nosso próximo, onde quer que estejamos.

Para isso, é também imprescindível que deixemos a comum mania de julgarmos os outros com a régua da nossa vaidade e intolerância, pois, nunca devemos nos julgar superiores a ninguém.

Aprendamos que a vida contém obstáculos e provas, sendo impossível que alguém possa por ela navegar saindo totalmente incólume, pois, também precisamos de ajuda e compreensão na nossa caminhada.

Não pode haver qualquer dúvida de que, todos nós, nos encontramos na condição de aprendizes e, como já ouvimos tantas vezes, “toda experiência negativa é uma oportunidade de cura e motivação para o nosso aperfeiçoamento interno”.

Assim, com base na humildade e na tolerância nos completamos, principalmente, quando damos apoio e sustentação ao nosso próximo, gerando uma cadeia de reciprocidade na prática do bem.

Que tenhamos estes bons propósitos cada vez mais fortes a partir de hoje, e viveremos uma existência cheia de paz e felicidade.

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Quando uma porta se fecha, outra se abre

Certas pessoas pensam que só por terem tido alguma frustração ou uma decepção na vida, não terão mais oportunidade de serem felizes. Que nada! Não importa quantos e quais tipos de problemas ou desilusões tivemos, sempre será tempo para sermos felizes e realizados na vida.

Ora, todos erramos, uns mais outros menos, mas nem por isso perdemos o direito à felicidade. O mal, é que, muitas vezes, ficamos trancados em nossas frustrações, só lembrando dos dissabores que passamos e, assim, perdemos muitas oportunidades que se descortinam à nossa frente.

Se nos enquadramos nesse perfil, paremos de nos lastimar e procuremos nos libertar e crer na vida. E, então, ela mesma nos dará respostas positivas. Não podemos querer que tudo se transforme do dia pra noite, e tudo tem sua hora. As feridas demoram um pouco para cicatrizar.

Não se pode jogar fora toda uma vida por causa de decepções, porque sabemos que sempre existirão outras formas para vencermos e progredirmos.

Boa a frase: “Quando na vida, uma porta se fecha, outra se abre”. Às vezes, olhamos com tanto pesar e mágoa para a porta fechada que não percebemos a que já está aberta à nossa frente. Ou como diz o sábio Tagore: “Se chorarmos por termos perdido o sol, as lágrimas nos impedirão de ver as estrelas”.

Neste belo dia, não tenhamos dúvida de que, sempre é tempo de sermos felizes. Deus nos quer assim!

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Por que os ver problemas com lentes de aumento?

Fazer tempestade num copo d’água parece ser a atitude preferida de muitas pessoas. Por qualquer probleminha já começam a se desesperar, pensam até em sumir da vida.

Calma! Não é preciso exagerar. Os problemas são muitos e não se pode negar. Mas por que vê-los sempre com lentes de aumento?

Dentro de nós estão todos os recursos para vencermos todas e quaisquer dificuldades. O que, porém, não se pode fazer é resolver tudo de uma só vez. Se assim pensarmos, criaremos maiores dificuldades para a solução de cada problema. Ora, um de cada vez!

O pessimismo é um veneno terrível, acaba com a vida da gente. É preciso combatê-lo da mesma forma que eliminamos o efeito da mordida da cobra venenosa, utilizando um antídoto à base do próprio veneno, isto é, transformar a energia negativa do pessimismo, na energia positiva do otimismo.

Por isso devemos nos impor ante as dificuldades, pois tudo é possível para quem acredita em si mesmo e nas Forças Divinas. E é reagindo e enfrentando os problemas com coragem que perceberemos que já não nos assustamos mais com qualquer coisa.

Quanto mais luz e calor positivo irradiarmos, mais e mais a escuridão e o frio do desânimo desaparecerão. Como pode alguém afirmar que o sol não voltará mais, só porque a noite chegou? Por que tanto medo dos problemas?

Tudo se torna mais fácil quando decidimos lutar pra valer. Só o fato de não fugirmos, significa que metade da batalha já está vencida. Lembremos disso!

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Arranjar desculpas ou culpar os outros

Quando algo não vai bem para nós, ou somos vítimas de sofrimentos, quer no sentido espiritual ou físico, começamos a arranjar desculpas ou culpar os outros. Quase nunca, olhamos para a realidade buscando a causa das dores e fracassos em nós mesmos.

Mas a vida nos ensina que, aquilo que plantamos no passado, colhemos no presente, e o que semeamos hoje vamos colher amanhã, inexoravelmente.

Podemos culpar o destino ou a quem quisermos, porém, o único destino que existe é aquele que nós mesmos traçamos, pois, o poder de escolha, decisão e atitudes, é nosso. Como colher paz e tranquilidade, quem vive plantando tempestades?!

Lembremos daquele oportuno pensamento: “Deus sempre perdoa os homens, mas a natureza, nunca”. E nos lembremos de que a Natureza não é má e nem faz cobrança, ela apenas se defende.

Assim é, também, a nossa natureza física, ela se defende contra os abusos que cometemos: fumamos, comemos e bebemos de forma exagerada, cometemos uma porção de erros e temos tantas atitudes inconvenientes? Não tenhamos a menor dúvida de que cedo ou tarde as funestas e negativas consequências virão.

Infelizmente, o que mais acontece é que só damos valor às boas “coisas da vida e da natureza” depois que as perdemos. Assim é com a nossa saúde, é comum só começarmos valorizá-la quando está abalada.

A partir de hoje, abramos os nossos olhos para a realidade e com bom senso, aproveitemos os “sadios prazeres da vida”, pois, Deus nos quer felizes, sempre!

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Procuremos oferecer uma amizade sincera

Talvez, sejamos levados a desacreditar um pouco na existência das boas e sinceras amizades por termos tido decepções com amigos, ou melhor, com pessoas que se diziam ser amigas.

Se ainda existem ou não amizades sinceras, é uma discussão desnecessária, pois, cada um tem a sua própria opinião e nela se fixará. E assim, independente da discussão, pelo menos nós, podemos demonstrar que somos pessoas sinceras e que merecemos toda confiança.

É comum ouvirmos alguém dizer que não se pode confiar em ninguém. Mas, os outros podem confiar em nós? Então?! Mesmo que as pessoas que convivem conosco cometam falhas, sejam incoerentes, etc…, procuremos oferecer uma amizade sincera. Se assim fizermos, haverá uma pessoa falsa a menos, não é verdade?

Apesar de todos os riscos, é importante cultivarmos as boas amizades; procurar nos relacionar com pessoas que realmente mereçam a nossa confiança e companhia. Isto não quer dizer que devamos fazer distinção de pessoas.

Devemos amar, respeitar e ajudar a todos, mas, quanto a qualificação dos amigos podemos levar em conta uma máxima popular: “Quem anda com lobos aprenderá a uivar, quem anda com pássaros aprenderá a cantar”.

Iniciemos o dia nos lembrando de que existem amizades que podem nos levar à perdição, e amizades que podem ajudar a nos salvar nos momentos difíceis. Saibamos escolhê-las com sabedoria!

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Aprendizado entre erros e acertos

O aprimoramento humano é resultado de um processo de sucessivo aprendizado, entre erros e acertos que, em última análise, são oportunidades valiosíssimas de ascensão espiritual e material.

Mas, essa ascensão é mais facilmente conseguida quando utilizamos de sabedoria para nos adaptarmos sempre às novas circunstâncias que nos exigem, ora firmeza, ora flexibilidade.

No nosso caminhar diário, vivemos de vitórias e derrotas, alegrias e decepções. Contudo, sabemos que ambas situações são meios valiosos de novas experiências. E o que podemos observar, é que aprendemos muito mais com os “fracassos” que com as “vitórias”.

Assim sendo, valorizemos também os nossos erros, as nossas quedas e as nossas decepções, pois, são fontes de lições de vida, que convergem sempre em nosso benefício na indispensável arte de aprender a viver cada dia melhor, conosco mesmos e com todos que nos rodeiam.

Tenhamos um feliz dia sob a proteção de Deus, nosso Pai, e com calma e sabedoria, tudo se resolverá.

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O mais importante ficou: nós.

Por maiores que sejam as nossas decepções e dificuldades, jamais digamos: “Toda minha vida foi destruída”, ou “Perdi tudo que eu tinha”.

Isso não é verdade. Um sonho nosso pode ter sido desfeito, uma parcela de nossa vida também pode ter sido perdida. Mas, tudo, não! O mais importante ficou: nós.

Nós possuímos em nosso interior todas as forças para nos refazermos, para nos reconstruirmos, recomeçando sempre.

Não podemos permitir que nos condicionemos e nos limitemos pelas derrotas ou desilusões sofridas. Bem sabemos que todo mundo passa por situações semelhantes ou até piores. Por isso, acreditemos mais em nós e aproveitemos todas as oportunidades que surgirem.

Sejamos mais otimistas e repitamos com toda convicção: “Hoje é meu dia de sorte, pois, estou vivo e tenho força suficiente para, com as pedras dos escombros, iniciar a reconstrução da minha vida, e nada vai me deter”.

Que este dia seja carregado de autoconfiança e nos traga uma de semana de progresso e paz.

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Não façamos da vida um amontoado de recordações

Não façamos de nossa vida um amontoado de recordações do passado, e nem nos prestemos a exageradas preocupações com o futuro.

Repelindo a ansiedade que pode nos tirar a paz interior, a serenidade e a firmeza nas atitudes, procuremos dar prioridade ao “viver intensamente o presente, com sentimentos e emoções que possam ser bem exploradas aqui e agora.

Nos dias atuais, muitas vezes, somos seduzidos, principalmente pela mídia, a termos uma visão de grandeza, fortuna, beleza, fama e glória, como corolário de poder e ascendência sobre os outros.

E assim, nos tornando ávidos e gananciosos, somos conduzidos a um proceder sem limites, de vaidade e ambição. Tais sentimentos, nos levam a esquecer que somos todos iguais, embora cumprindo cada um a sua missão, mas que ao final de tudo teremos o mesmo fim.

Não resta qualquer dúvida de que é natural a busca incessante do bem-estar, do conforto e sucesso pessoal para nós e os nossos. Afinal, a evolução material, salvo raríssimas exceções, é desejo e ânsia viva em todo ser humano.

No entanto, uma coisa é querer crescer na vida, concentrando-se no presente, respeitando os nossos limites e os de outrem. Outra coisa é vivermos angustiados e deprimidos na busca de resultados ao preço do sacrifício da paz interior, da honestidade e da honra, sob o falso e nefasto princípio de que “os fins justificam os meios”.

Que tal meditarmos um pouquinho sobre a efemeridade do poder e da glória, valorizando mais, nesta jornada terrena, a solidariedade, a paz e o amor, que nos pavimentarão o caminho para a glória na “morada final”?

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