Indicando o caminho certo

A inspiração é a força vital que nos diz “o que e como criar”, a partir da natural ânsia de viver. É a sensação que temos quando estamos de fato sintonizados com a divina orientação interior.

Frequentemente, nós queremos sentir e expressar nossos sentimentos, de alegria, de tristeza, de dor e até de sofrimento, mas isso só acontece quando estamos movidos pelas energias da inspiração e da criatividade.

Esses sentimentos são contagiantes. Assim, procuremos contagiar mais pela alegria, pois, toda vez que estamos criando, movidos por ela, mais se expande a nossa vivacidade. Nosso amor pela vida é a porta que se abre para receber e difundir essa “energia criadora”.

Nossa mente, às vezes, acalenta pensamentos negativos de que não somos capazes de realizar tanto quanto os outros, nos conduzindo a um falso sentimento de inferioridade. Isso não pode acontecer, simplesmente por que não é verdade.

Se desejamos afastar esses pensamentos limitadores das nossas ações, e nos abrirmos para todas as boas possibilidades que temos, os afastemos com a força motriz da positividade, e assim, nenhuma limitação restringirá nossa inspiração e nossos atos.

Através da nossa imaginação positiva, encontraremos solução até para o mais difícil dos desafios. E assim, só a desistência nos fará fracassar. E, “fracasso e fracassar” são palavras que não podem existir no nosso dicionário de vida.

Neste dia, tenhamos a certeza de que, apenas quem diz “Eu não posso”, nunca conseguirá. Mas se dissermos “Eu posso”, com convicção, o Universo sempre conspirará a nosso favor nos indicando o caminho certo.

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Não julgueis, para não serdes julgados

Seria uma grande temeridade acharmos que alcançamos tamanho grau de perfeição, que nos permita julgar os atos de nossos semelhantes. Seria o mesmo que proclamar que não cometemos nenhum erro.

A vida nos induz a buscar a perfeição sempre, pois, para isso fomos criados com capacidade de raciocínio e inteligência, como a mais perfeita criação do Senhor dos Mundos.

Todos temos limitações naturais, e a percepção e julgamento da nossa vida e, principalmente, do nosso semelhante, está ligada ao nível e valor dos conhecimentos que adquirimos diariamente.

A tolerância, a bondade e o amor são ingredientes indispensáveis à aquisição de um dos sentimentos mais nobres do ser humano: a humildade.

Ao tomarmos posse desse sentimento, compreenderemos que todas as vezes que julgarmos as palavras ou atos de alguém, estaremos julgando a nós mesmos.

Quando realmente formos guiados pelo amor, analisaremos tudo sob a luz da compreensão e da compaixão. Os julgamentos cessarão, e a paz, a alegria e a felicidade estarão sempre presentes por onde quer que passemos ou estejamos.

Iniciemos bem o dia nos propondo a observar sempre o preceito bíblico: “Não julgueis para não serdes julgados, pois, com a mesma medida com que julgardes, sereis julgados”.

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Desafiar os desafios

É frequente nos depararmos com desafios que à primeira vista parecem intransponíveis. Mas eles estão aí exatamente para nos ensinar que tudo é possível na corrente ilimitada da vida.

Cada obstáculo e desafio vencidos, nos levam a conhecer cada vez mais a nossa capacidade de desenvolver o nosso potencial, através do amor pela vida, por nós mesmos e pelo nosso próximo.

Recebamos todos os desafio como bençãos e mostremos que estamos prontos para evoluir e crescer, na estrita conformidade com os desígnios do Criador.

Mesmo nos aparentes momentos de derrota há sucesso, pois, quando algum projeto não dá certo, nos permite identificar quais comportamentos ou atitudes estão impedindo a realização dos nossos objetivos, e corrigí-los.

Não façamos juízo tão somente a partir dos resultados de nossas tarefas, tampouco critiquemos negativamente nosso desempenho a partir delas, porque, com certeza, ao realizá-las, empregamos todo o nosso esforço e dedicação, e isso é o que conta.

Ao invés disso, nos alegremos pela beleza de estarmos em um processo contínuo de crescimento pessoal e espiritual. Sejamos gratos pelos desafios que a própria vida nos propõe. Eles são manifestações da alma que anseia por libertar-se das limitações.

Aproveitemos alguns minutos deste dia, para “desafiar os desafios”, mostrando que nós é que os venceremos, pois, Deus está conosco.

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Primeiro conhecermos a nós mesmos

A integridade é um estado de consciência em que se está atento e sendo honesto. Muitos acreditam que precisam exibir perfeição para serem íntegros.

Perfeição é um ideal que todo mundo aspira, mas a honestidade e a integridade são as qualidades que tornam possível alcançar esse ideal.

Se nós aspiramos pela grandeza e perfeição, sejamos gentis e compassivos conosco e com os outros. Conhecimento e clareza trazem o entendimento de toda verdade, e não apenas daquilo que nós aprovamos ou achamos que está certo.

Quando nós nos conhecermos, encontraremos nossa divindade e reconheceremos nossa limitação. Tenhamos coragem e amor suficientes para aceitarmos tanto a divindade quanto a limitação.

Queiramos, sim, expressar a nossa divindade, mas o façamos com humildade e gratidão. Não tentemos negar ou reprimir nossa limitação. Antes, tenhamos a honestidade e integridade para reconhecê-la, e assim, tentarmos superá-la.

Neste dia, nos lembremos de que, não chegaremos onde desejamos se primeiro não conhecermos a nós mesmos. Pensemos sobre isso!

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Seguir em frente, com coragem e determinação

O medo é uma emoção que nós, às vezes, permitimos que cresça dentro de nós a ponto de nos dominar, ao invés de usá-lo como um alerta em caso de perigo.

Nós temos medo de não possuir dinheiro suficiente, não dispor de tempo suficiente, não sermos atraentes e amados, etc…. Isto porque estamos sempre nos comparando com as outras pessoas. Enfim, tememos a guerra, a doença e a morte.

Todavia, geramos todos esses sentimentos ao permitirmos a instalação de um processo crescente do medo em nossa mente. Vivendo em função dele, estaremos dirigindo nossas energias vitais no sentido de criarmos mais e mais medo.

Estamos nos esquecendo de que somos filhos perfeitos do Universo, solidários e ricos em imaginação, dotados de eternos poderes, de divindade e amor.

O recorrente sentimento de medo, nos torna frágeis e suscetíveis à fraqueza física e mental. Contudo, um dos maiores ensinamentos da experiência humana é a constatação de que o medo é uma criação do próprio ser humano.

Assim, devemos fazer uso do poder do amor para superá-lo, criando uma realidade amorosa não só para nós, mas também para o nosso próximo e para toda forma de vida.

Iniciemos um excelente dia, determinando a nós mesmos: “É chegada a hora de deixar o medo para trás e seguir em frente, com coragem e determinação”. E assim será!

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Nosso trabalho e nossa vida na alegria

Ao escolher o nosso trabalho, façamos a escolha baseada no amor e nas nossas habilidades. O que se faz com o coração e com a inteligência, não resultará em vaidade e orgulho, pois, a recompensa residirá na alegria interior e na paz da consciência.

Quando nos pusermos a campo para realizarmos os deveres do dia-a-dia, deixemos que nossos esforços sejam guiados pela alegria, porque assim os resultados serão melhores e a dor física, se houver, perderá sua importância.

Quando nosso trabalho é visto sob o olhar da alegria, e de um coração transbordando de amor e boas intenções, nossas tarefas serão concluídas na harmonia que faz fluir, na quietude da paz, o nosso progresso e autorrealização.

Quando falamos em fardos pesados ou incômodos, nós perdemos o contato com os nossos valores e capacidades e com o próprio objetivo da vida. Nenhum trabalho será entediante ou pesado, quando de fato amarmos e valorizarmos as oportunidades de servir a vida.

Ela jamais esperará de nós, ou nos cobrará, mais do que aquilo que estivermos dispostos a aprender e oferecer. O trabalho quando é feito com amor, se transforma em caminho seguro para a felicidade do alcance dos nossos objetivos.

Vivamos este dia, executando nosso trabalho e nossa vida na alegria, vivendo a ventura da descoberta de tantas habilidades que temos ante todas as possibilidades que a vida coloca à nossa disposição.

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Viver uma inevitável felicidade

Aquele que tem preconceito em relação a seu semelhante, ainda não desenvolveu a solidariedade, tampouco a compreensão, porque vislumbra o Universo através das janelas estreitas do prejulgamento, tão nocivo à convivência.

Com o passar do tempo e a evolução da consciência, o que quer que não tenhamos compreendido, nós mesmos criaremos essa compreensão, através da própria experiência, pois, aquele que não tiver solidariedade ainda sofrerá por falta dela.

Se em nosso íntimo ainda constatamos a existência de preconceito, poderemos não ser condenados pela lei, pois, dispomos de muitas experiências em nosso passado e no presente, através das quais, poderemos aprender e crescer como seres humanos.

É preciso apenas que observemos sem criticar ou julgar, e que deixemos nossos semelhantes terem a liberdade de ser como de fato são, sem culpá-los ou condená-los.

Desse modo, a sabedoria e a compreensão de cada momento e de cada um dos nossos semelhantes, nos permitirão livrar-nos da necessidade de sofrermos na própria pele a dor do preconceito que manifestarmos.

Se de fato, procuramos um caminho menos doloroso que o do preconceito, nos esforcemos para fazer da verdade uma meta de vida. Tomemos a alegria por bússola, a paz por companheira, o riso amável como expressão e o amor como forma de existência.

Pensemos um pouquinho sobre isso, neste dia, e, ao nos corrigirmos, se for o caso, viveremos uma inevitável felicidade como consequência.

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Visão cada vez mais perfeita e real

A visão física é um indício da nossa vontade de ver a nós mesmos e a vida tal como são. É normal termos problemas de visão quando quisermos ver alguns aspectos da nossa vida. A visão também simboliza a compreensão de nossas tantas experiências.

Nossa imaginação é a visão interna que permite que vejamos e criemos possibilidades para nós e para os outros. Aqueles que aspiram altos ideais para a humanidade são chamados de “visionários”.

Eles enxergam um futuro melhor, mas nem sempre dão os passos necessários para viabilizar esse anseio visualizado. Outros veem apenas problemas em suas vidas e têm dificuldades de reconhecer como foram criados e não sabem como podem mudá-los.

Mas, para melhorar tanto a visão física como a espiritual, devemos mudar o nosso modo de encarar a vida. A mudança pode e deve acontecer. Porém, uma mudança forçada é como uma fita de elástico esticada; basta soltá-la para que volte a ser como era antes. Tudo tem seu tempo.

Saibamos que, para acompanhar amorosamente o nosso processo de crescimento e evolução, é preciso que agarremos as oportunidades de modo que possam proporcionar mudanças positivas, permanentes e felizes.

Reflitamos por alguns instantes, neste dia, sobre a importância de vermos a nós mesmos e aos outros como criações divinas, para que a nossa visão se torne cada vez mais perfeita e real.

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A vida é a nossa melhor escola

Vergonha é um sentimento que surge quando há algo de errado conosco. A nossa alma possui a capacidade de evoluir e se desenvolver. Mas para se desenvolver são necessárias experiências de vida que deem embasamento à sabedoria.

Quando usamos nossa sabedoria, percebemos que existe um grande leque de opções e escolhas. Contudo, quando não se tem experiência, se formam opiniões vagas ou elas nem mesmo acontecem.

Não importa o que pareça que a pessoa esteja vivenciando, suas experiências são resultados de um anseio profundo da alma em conhecer o que a vida contém.

Cometer um aparente “erro” por uma ignorância não é um crime perante o universo ou perante o Criador, mas ignorar o que se sabe, apenas para satisfazer algum desejo ou capricho do ego, significa esquecer o amor e a sabedoria.

A consciência que nos cobra é uma vergonha saudável, é o exercício da sabedoria empenhada em fazer escolhas apropriadas. Mas viver uma vida baseada na vergonha, seria como afirmar que é errado aprender com as experiências. Essa prática limita nossas ações e impede nossa evolução.

Para evitarmos os riscos da vergonha e curarmos a que possuirmos é necessário que amemos todas as experiências que tivermos, e nos permitirmos aprender com elas. São as melhores lições de vida!

Iniciemos o dia dando maior valor às experiências diárias, e assim, aprenderemos sempre, pois, a vida é a nossa melhor escola.

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Recebemos de volta toda doação

Sempre que tivermos a oportunidade de dar alguma coisa a alguém, o façamos sem impor condições e sem alimentar expectativas.

A recompensa está no próprio ato de dar, e este ato deve vir despojado do desejo de receber algo em troca, ou mesmo qualquer manifestação de gratidão.

E quando alguém deseja nos presentear, não nos neguemos a aceitar essa demonstração de amor e, silenciosamente, agradeçamos esta dádiva à vida.

Quem oferece é que recebe a maior recompensa e, no constante processo da vida, a verdadeira recompensa é o prazer da doação sem a expectativa do retorno.

Deixemos nossa generosidade brotar da gratidão, e que ela se manifeste no humilde reconhecimento de que nós precisamos crescer e expressar mais amor, sempre.

Saibamos receber dos outros com sincera gratidão interior, pois, são resultados dos atos de bondade voluntária que praticamos, confirmando a garantia do retorno, mais cedo ou mais tarde.

Neste dia, pensemos um pouquinho sobre o ato de “dar/receber”, nos lembrando de que, seja qual for a forma de doação, em palavras, pensamentos ou ações, receberemos de volta, também de alguma forma, tudo que oferecermos.

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